11.7.15

A morte de um amigo

A morte anda a rondar-me a casa, como se lhe tivesse cheirado a festim. Ontem foi o MP, amigo de há quarenta anos, companheiro de uma das mais memoráveis viagens que alguma vez fiz, de jantares e de vidas.

Não se substituem amizades. Ao contrário do amor, a amizade não se substitui: um amigo que se perde é uma porta que se fecha para sempre.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.