9.11.10

Cayenne, Lisboa e as coisas, que não mudam

Comprei um livro de Albert Londres chamado "Au bagne"; as descrições de Cayenne que lá faz podiam ter sido escritas ontem - pelo menos a maioria delas. Penso em Eça, e quão actual é. Os países, como as pessoas a partir de uma determinada idade (e mesmo assim...) não mudam.

Ou melhor: as mudanças são episódicas, epidérmicas. Não são essenciais. Ou então o ritmo é demasiado grande para ser perceptível, como na Grécia ou no Egipto.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.