Warre's LBV 1999. Dois euros e noventa cêntimos o cálice no Instituto do Vinho do Porto. A melhor relação preço - felicidade de que há memória (não incluindo o Noval LBV 1997, que Deus me perdoe - esse é único).
«On n'écrit pas parce qu'on a quelque chose à dire
mais parce qu'on a envie de dire quelque chose.»
(E. M. Cioran)
Um bom suporte, por exemplo, para uma praxe. Superada em qualquer caso, mesmo sem ele.
ResponderEliminarUma boa relação preço – qualidade já me convencia, Luís, mas uma boa relação preço – felicidade vence-me completamente. :-)
ResponderEliminarConselho registado. E creio que Deus lhe perdoará. Já agora, os agradecimentos de um leitor, por passar a poder ser comentador. As senhoras convenceram-no, e ainda bem, Luís... veremos se não se arrepende de lhes ter dado ouvidos... ;-)
ResponderEliminar"Memórias de Adriano" é um dos livros mais espantosos que já li, Luís. É de lá a citação que está no título, não é?
ResponderEliminarÉ sim, Ana, é dessa maravilha espantosa, efectivamente. Foi dos livros que mais me marquou.
ResponderEliminarHá uma frase de Yourcenar que o define melhor do que tudo: "Fazer do interior o que os historiadores fizeram do exterior" (cito de memória, não garanto uma fidelidade absoluta).