16.5.07

Tudo é relativo

Encontrei-a há meia dúzia de anos em Cape Town. Era uma alemã bonita, morena de olhos verdes; chamava-se Monika. Estava de férias, sozinha.

Passámos uma semana fechados no quarto - ora o meu, ora o dela - a comer, comer-nos e, entre uma e outra coisa, a conversar. Uma vez perguntei-lhe porque me tinha olhado tão insistentemente, no dia em que nos encontrámos. "Porque és mais magro do que o meu marido", respondeu.

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